sexta-feira, 10 de julho de 2009

Dança Pós-Moderna: liberdade para criar e se expressar



Eu queria ter feito um projeto de fim de período como este aí!
Os vídeos, as imagens e a montagem ficaram INCRÍVEIS!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

A análise semiótica de Michael Jackson



A procura de fãs de Michael Jackson dançando em São Paulo, acabei encontrando isso aí no youtube.
É o clipe “Beat It" analisado por Marcos Mion, na época em que ele ainda apresentava o “Piores Clipes” na MTV.
Nada contra o grandioso ídolo do Pop, apenas achei MUITO engraçado o vídeo.
Vale a pena conferir e rir horrores!!

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Pina Bausch


A ilustre coreógrafa e bailarina alemã, Pina Bausch, morreu no último dia 30. Ela foi responsável por universalizar a expressão artística dança-teatro. Em 1973, assumiu a direção do Balé de Wuppertal, que logo adquiriu o nome, de Teatro Dança de Wuppertal. Já que suas coreografias são uma junção original de teatro e de dança moderna, refletindo os sentimentos humanos.

“Não me interessa como as pessoas se movimentam, me interessa o que as movimenta”, era o que dizia Pina Bausch. Seu método de trabalho consistia, sobretudo, em provocar os dançarinos-atores para que dessem respostas físicas e verbais a indagações fundamentais do ser humano. Suas obras sensibilizavam o público pela leveza, pelo conteúdo humano e pelo estímulo à reflexão.

Entre as suas produções, destacam-se Komm tanz mit mir ("Vem, Dança Comigo", 1977), Keuschheitlegende ("Lenda de Castidade", 1979), Viktor (1986), ou Café Muller (apresentado no vídeo abaixo).

"Para mim, o mais importante é a vida. O que importa é compartilharmos nossos sentimentos, nossos medos e nossos desejos. Não tanto no sentido privado, mas no sentido coletivo. Se cada um for ao fundo de si mesmo, perceberá que há uma linguagem comum a todos, que todos falamos e através da qual nos entendemos e nos identificamos”. Pina Bausch










terça-feira, 7 de julho de 2009

Dança é pensamento? Dança é inteligência?


Passando pelo blog da professora Renata Rezende, pude conhecer um pouquinho sobre dois livros: Movimento Total de José Gil, e L`Ame et la Dense (A alma e a dança) de Paul Valéry.


Achei muito interessante a reflexão que ela faz sobre a ligação entre o movimento e o pensamento.


Quando Renata escreve:
"Valéry acredita que a dança não se limita a dar a pensar certos movimentos, impensáveis de outro modo, mas constitui uma maneira de os pensar, transforma em movimento de pensamento o que o pensamento comum do movimento comum não pode pensar e é, por isso, segundo ele, que a dança nos fornece o acesso aos “conhecimentos divinos” e é por isso que os coreógrafos têm o sentimento de pensar quando dançam. (...) A dança diz, portanto, um sentido, mas “divino”, desajeitadamente traduzido pela linguagem e pelo conceito, ao passo que se encontra por inteiro exprimido nos movimentos da bailarina. O movimento da dança é o movimento do pensamento na medida em que as suas “atitudes impossíveis” traduzem o pensamento “absurdo” que só o corpo dançante resolve. Ou seja, a dança torna legível para o olhar e para um corpo de pensamento, os movimentos incompreensíveis do corpo paradoxal."

Acredito ser esta relação, corpo, dança e pensamento, que Renata quis retratar com os leitores. Este pensamento implícito da dança é o que nos liberta e nos faz expressar tantos outros sentimentos que estão relacionados com ela. Quando cito no título do blog, "Dança é arte, expressão, força e liberdade", levo em consideração esses movimentos, muitas vezes impensáveis, que refletem de uma forma tão mágica, os nossos reais pensamentos.

Depois dessa análise, me recordo de um outro post, em que eu levantava a questão da dança ser considerada inteligência. Já que os passos se relacionam com a mente, já que os coreógrafos têm o sentimento de pensar quando dançam, já que o movimento da dança é o movimento do pensamento, porque não consideramos a dança uma inteligência?

Será que inteligente é somente o que faz parte do intelecto? Se inteligência é a faculdade do entender, compreender, pensar, raciocinar e interpretar com facilidade, por que dançar não pode ser considerado uma inteligência? Por que sempre relacionamos inteligência com escola, livro, lápis e borracha? Será que inteligência é só isso mesmo?
Ou nos ensinaram errado?

domingo, 5 de julho de 2009

Por que dançar faz bem?



Não era exatamente assim que eu gostaria que ele ficasse, mas foi como o ficou!
Ele tinha um fundinho colorido (que demorei horrores pra escolher) lindo.
Mas enfim, prestem atenção e vejam se não vale a pena dançar.

sábado, 4 de julho de 2009

Eu me remexo muito?

Ah finalmente ele nasceu.
Depois de pensar e repensar muito, eu consegui escolher uma música e juntar com vários vídeos.
Planejar a sequência das imagens e controlar o tempo delas de entrada na música ficou por minha conta.
Mas na hora de cortar e colar (editar) o vídeo, eu precisei de uma ajudinha. No caso, um amigo querido que só tenho a agradecer. Ele teve toda a paciência do mundo de fazer com que a minha ideia se tornasse realidade.
Depois de muuuito esforço, acho que conseguimos fazer um videoclipe!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Street Dance e Música Gospel

A estudante do Ifes, Kristiane Cardoso Rodrigues, 21 anos, faz parte do Grupo de street dance “Ministério Impulso”, vinculado a “Igreja Batista Central” em Nova Brasília, Cariacica. Meninos e meninas treinam a dança em uma sala da Igreja e se apresentam na rua com o intuito de evangelizar as pessoas.

“Primeiro nós dançamos “street dance” e depois músicas evangélicas. Para integração com o público, ainda realizamos um teatro dançado, e no final, conversamos com as pessoas sobre religião”, explica Kristiane.

O grupo “Ministério Impulso” já se apresentou em Pinheiros e Nova Valverde. No último sábado, houve apresentação em Nova Brasília, às 20 horas.
"Considero divertido e importante o nosso trabalho. É muito bom poder ajudar ao próximo e ainda dançar com meus amigos", afirma Kristiane.



O "Ministério Impulso" em uma das apresentações. Reparem que a Kris é uma das únicas de calça branca e blusa preta.